Para Chico, com afeto

E para Dayse Stoklos Malucelli, pelos empurrõezinhos na direção dos meus desejos

 

Comecei a questionar as letras de Chico Buarque em análise, tempos antes de começar a ler as feministas. Algum incômodo me levou a dizer: não quero mais a estética de Chico Buarque nas minhas relações amorosas, quero algo mais contemporâneo. Metá Metá, Criolo, Anelis Assumpção, Chico César, entre outros, embalaram e ainda embalam minha vida, os encontros e desencontros, as amizades, as escritas, as danças. Enfim, meus amores.

Mas Chico é Chico. De tempos em tempos suas músicas retornam, outras.

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** A foto é a imagem do álbum de Nara Leão, 10 anos depois, em seu reencontro com a Bossa Nova, em 1971.